data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)
Reunião em que o Conselho Universitário (Consu) da UFSM apresentou o projeto do Parque de Inovação, Ciência e Tecnologia da instituição, popularmente chamado de Parque Tecnológico da UFSM.
O Conselho Universitário (Consu) da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) promove, na manhã desta sexta-feira, uma sessão extraordinária para retomar os debates e a votação para criação do Parque de Inovação, Ciência e Tecnologia da instituição. O encontro ocorre às 8h30min, na Sala dos Conselho, prédio da Reitoria, no campus sede.
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O assunto já havia entrado na pauta na reunião de dezembro. Porém, na época, o Diretório Central do Estudantes (DCE) pediu vistas do projeto. Assim, a votação ficou suspensa.
Sendo aprovada a criação do parque, a estrutura seria gerida pela Agência de Inovação e Transferência de Tecnologia (Agittec). De acordo com a minuta do projeto, o espaço funcionaria como um complexo planejado de desenvolvimento empresarial e tecnológico promotor de cultura de inovação, de competitividade industrial e empresarial e auxiliando na promoção de sinergias em pesquisas.
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Atualmente, a UFSM conta com 24 empresas incubadas - somando a Incubadora Tecnológica de Santa Maria (ITSM) e a Pulsar. Há ainda, no momento, 21 empresas candidatas à incubação (por meio de chamada pública aberta pela universidade). O faturamento médio, por ano, da Agittec varia de R$ 4 milhões a R$ 5 milhões. E, ao todo, são gerados mais de 250 postos de trabalho.
A criação do parque tecnológico permitirá, segundo o projeto, desenvolver produtos, processos e serviços tecnológicos a partir de pesquisas acadêmico-científicas, atendendo à Região Central, em parceria com empresas (públicas e privadas), nacionais e internacionais, de forma a fortalecer a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação.
No espaço, poderão ficar, por exemplo, empresas (residentes, associadas), espaços compartilhados (como os coworkings), centros de pesquisa, setores e projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (o chamado P&DI), além de espaços para prospecção e eventuais negociações.